por Beto Besant
A residência da família Sawyer é cercada pela polícia e população, esta decide fazer justiça com as próprias mãos, incendiando a casa e linchando a família. Um dos invasores salva uma criança recém nascida e passa a criá-la como se fosse sua filha. Cerca de vinte anos depois, a belíssima Heather (Alexandra Daddario) é informada da morte de sua avó biológica, descobrindo a sua origem. Convida alguns amigos e namorado para irem até o Texas conhecer a mansão herdada e falar com o advogado Farnsworth (Richard Riehle). Após muito sangue derramado, descobre que herdou também o primo psicopata Jed.
Dirigido desta vez por John Luessenhop, o filme é o que pode-se esperar de uma franquia comercial de terror: uma sequencia de clichês, um roteiro fraco e um elenco recheado por atores com mais dotes físicos do que artísticos.
Essa nova versão em 3D nada acrescenta na história, é apenas um recurso para atrair ao público que vai ao cinema como quem vai a um parque de diversões, e uma boa forma das salas de cinema encarecerem os ingressos.
Com um roteiro muito fraco e direção idem, a única virtude do filme é inverter valores dos personagens ao final da trama.
O curioso é que nota-se a preocupação do produtor em não expor nus que naturalmente aconteceriam nas cenas de sexo ou quando a protagonista movimenta seus seios fartos numa camisa aberta. Desta forma, o filme pode ser liberado a uma classificação indicativa menor, público este, mais frequentador deste tipo de filme.
Mostrando que a receita comercial dá certo, o filme fez enorme bilheteria nos Estados Unidos e vem agradando ao público brasileiro.
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