por Beto Besant
Aaron Cross (Jeremy Renner) é outro agente secreto que serviu como cobaia ao governo. Eric Byer (Edward Norton) é o militar superior que resolve eliminar todas as suas cobaias. A doutora Marta Shearing (Rachel Weisz) é quem pode ajudar o novo protagonista da franquia e parte com ele em sua corrida contra o tempo e o governo.
Com essa premissa, dá-se início a todo tipo de correria, perseguição e tiros.
Terceira parte da franquia Bourne, não tem a mesma força de seus antecessores, e tenta se sustentar apenas com sequências de perseguição e tiroteios. O filme tenta criar uma trama ligada a pílulas coloridas que mais confunde do que atrai o espectador. Além disso, peca ao não conseguir atrair o público que por ventura não tenha assistido às duas primeiras etapas da história, o que, para um filme que pretende atingir grandes bilheterias, é um erro crucial.
As ausências de Matt Damon e Franka Potente também são sentidas nesta continuação.
Claro que as sequências são bem feitas, bons efeitos especiais, montagem ágil (como é a marca da trilogia), e só isso basta para agradar ao público jovem (ou nem tanto), que busca apenas diversão e entretenimento no cinema. Mas para o público mais exigente, que espera ver uma boa trama, com boas atuações e direção, ficará decepcionado.
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